sábado, 29 de outubro de 2016

Geladeiroteca e Tarde Literária!

Na tarde de hoje tivemos o prazer de inaugurarmos a Geladeiroteca da Escola Ephigênia e realizarmos nossa IV Tarde Literária.
Comemorando o dia do livro, convidamos Sônia Bricce, mãe do aluno Murilo Bricce, para ser a madrinha da nossa Geladeiroteca, já que foi ela quem trouxe a ideia para nossa cidade.

Para que tudo desse certo no dia de hoje, contamos com a colaboração de muita gente. Desde o doador da geladeira até do artista que a decorou com tanta dedicação e carinho. Orientado pela professora de arte, Vânia Tessaroli, o aluno Aparecido fez um excelente trabalho de reprodução de obras de Romero Brito.
Assim, na sequência realizamos a Tarde Literária no jardim da escola. Após todos compartilharem as recentes experiências de leitura, fizemos um piquenique para encerrar o encontro nessa deliciosa tarde de primavera.
Também sorteamos os nomes do amigo secreto que será revelado em dezembro, quando nós trocaremos livros!

Enfim, foi uma tarde maravilhosa, em que o sol brilhou mais uma vez a favor da literatura.

E viva o livro!

29 de outubro, dia internacional do livro













quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Poesia na praça!

Hoje foi a vez de Clarice Pacheco (conhecem?) andar pelas ruas de Bariri. 
A poetisa foi uma jovem escritora brasileira, que começou a criar histórias quando era muito pequena, e as primeiras tinham apenas desenhos e curtos diálogos.Infelizmente, Clarice faleceu aos 13 anos vítima de uma cardiopatia, mas seus pais publicaram seus livros.
Escolhemos o poema "Meus brinquedos" para o mês das crianças.
Depois das imagens, confiram a singeleza e musicalidade envolvente do poema.















Meus brinquedos

De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!
Clarice Pacheco

Análise do livro "Til", José de Alencar