sábado, 28 de outubro de 2023

O diabo vermelho e outras histórias de arrepiar




Contos de suspense, mistério e terror escritos por alunos do 7ºano A e 7ºano B, da E.M.E.F. Professora Joseane Bianco.

O diabo vermelho

Capítulo 1 – A matança do diabo

Um belo dia, um grupo de adolescentes estava brincando em um parque, perto de um riacho. Isso aconteceu em 1939, na cidade de Westvilly, onde tudo começou.

Billy estava brincando com Max e Lucas no parque. Brincavam de esconde-esconde, perto do riacho.

—  10... 11... 12... falou Billy, contando numa árvore perto do riacho.

Max e Lucas estavam juntos, um em cada canto no parque.

— Ei, vamos Max. - disse Lucas atrás de uma cadeira de madeira.

— Já vou, calma pô! - disse Max apressada.

— Prontos ou não, já vou pegar vocês!

Billy procurava... procurava... mas não achava nada, nem uma pista.

— Ei, cadê vocês? Eu vou achar vocês, hein... -falava dele cheio de esperança.

— Ah, eles devem estar no riacho, tem uma florestinha lá.

E Billy foi bem fundo na floresta e sentiu um arrepio na espinha.

Billy procurou... procurou... na floresta, bem fundo, mas de novo não encontrou nada.

—Ah, vou voltar, tô começando a ficar com medo.

Ele foi andando... andando... com o mesmo pressentimento ruim. Com medo virou as costas e nada, o pressentimento crescia.. crescia... ele foi e virou para frente.

—Oi menino, qual o seu nome?

Capítulo 2 - Me conheça melhor 

—Oi, Billy, meu nome é Diabo.

Disse um homem todo vermelho, com terno vermelho, calça de veludo vermelha, pele vermelha com detalhes pretos. 

—Sou o rei do submundo, senhor da destruição, o humano infernal: o diabo. Oi, mero humano.

—Sai daqui, Deus é tudo.

Ele saiu correndo o máximo que pôde.

— Não, você não vai escapar!

Os dois sumiram, desapareceram do mapa.

Enquanto isso no parque...

—Mano, a gente tá aqui há duas horas e nada do Billy.- disse Lucas, preocupado. — Vamos sair, vai.

Disse com raiva. —Vamos em casa, Max, assistir a um filme. Vai chover e minha casa é mais perto.

—Vamos.

Max, toda estressada aliviou-se e disse:

—Vamos, vai.

—Ebaaaaaaaa - disse Lucas, todo animado.

Enquanto isso no submundo...

— Me tira daquiiiiii!

—Não!!!

Capítulo 3- O pacto 

Lucas e Max estavam na casa de Lucas assistindo ao filme em clima de clímax.

—Vamos jogar alguma coisa?- perguntou Lucas, esperando que ela dissesse sim, mas não, ela não falou “sim”.

—Vamos- falou Max.

Sim, eles ficaram jogando FIFA, sim, FIFA, para mim, PES é melhor.

—Ah, não... perdi de 3 a 0 de novo, mano-  e ela pulou de raiva. Pulou, mas pulou alto que caiu em cima do Lucas.

—Te amo- disse Max.

E sim, rolou um beijo tão bom, mas tão bom, que o Lucas estava duro, com vergonha, na hora do beijo, o corpo dele ficou duro e depois ficou mole. —Nossa, disse Lucas, você é boa, eu sabia. Quer namorar comigo?- falou Lucas todo mole.

—Sim, vamos enfrentar essa tortura.

—Ebaaaaaa.

E sim, eles ficaram, mas o rei do submundo não gostou nada.

—Não não não, é o cúmulo de Hades.  Tchau, Max, Tchau, Lucas... chegou a sua vez Maxicine.

Capítulo 4 - o pacto parte 2

Na casa de Jane...

—Nossa, cadê o Billy? Eu não encontro ele desde o dia em que a gente tava brincando no parque, perto da floresta.

E, com arrepio na espinha, ela falou “Vou procurar ele”.

Enquanto isso no submundo...

—Huuuuuuum, carne fresca, mais uma vítima. Vamos, vamos, vá à floresta... hahaha..

Na floresta...

—Cadê ele, véio?

E ela com o mesmo arrepio na espinha, o mesmo procedimento de Billy e ele aparece.

—Oi, Jane, tudo bem com você?

—Como você sabe meu nome?

E ele fala frio e calculista

—Sabendo, ué.

—Tá tá bom.

— Sim, tenha medo... tenh...

Olha, se você não entendeu até agora, ele, o diabo, se alimenta de medo, medo que deixa ele mais forte, mas isso é outra história.

Voltando à história. 

—SAIIIIIIIII DA QUIIIIIIIII!

E o medo parou, mas o risco de morrer era grande.

—Ah nãooooooo!

—O medo parou, agora ela tá em desespero.

—Nãoooooo!

Capítulo 5 -O pacto (parte final)

Ela saiu correndo, e o diabo bem fraco, sem medo, sem energia foi para o submundo. E ela foi para casa do Lucas (que era mais perto).  

—Oi, Lucas.

— Oi, Jane, tudo bem? Você parece desesperada.

— Não não, tá tudo bem.

E o Lucas respondeu: 

—Por que o diabo cara... ele e eu... eu conversei com o diabo.

E Lucas, quase se c****

—Nossa, meu Deus!!!

—É meu Deus mesmo, não queria falar isso, mas...

—mas...??

Falou Lucas, todo confuso.

—Ele pegou o Billy.

—Ah não, vou chamar a Max.

—Tá bom, ela vai ajudar.

Max chegou:

—Nossa, vim correndo, o que aconteceu?

E Lucas, se achando:

—Oi mor.

 Jenny, toda confusa:

—Mor???

—É, a gente tá namorando.

—P######

—Sério, eu sabia.

—E Lucas se achando:

—Viu, sim.

Capítulo 6- O fim parte 1

Na casa de Lucas...

—Vamos mesmo jogar isso, né?- disse Jane com um plano na cabeça.

—Vamos, né. - falou o Lucas, já com medo.

—Vamos nessa, falou Max, ansiosa.

Então Jane vai fazer o plano:

—Olha, o plano é o seguinte. Eu vou fazer um pacto e na hora que ele vier trazer o contrato, vamos prender ele, tá?

—Me parece justo- disse Lucas.

—Bom.- falou Max.

—Vamos, então.

Eles fizeram pacto e quando ele chegou para trazer o contrato:

—Olá, mero humano- disse ele.

—Prendam ele!!!!!

E sim, por incrível que pareça eles conseguiram prender o diabo.

—Não, não, me solta!!! Me tira daqui!!!

—Nos leve onde o Billy está.

—Tá bom.

E eles foram para o submundo

—Ali, ali está ele.

—Billy, você está bem?

—Sim, mas nós não!!!

Capítulo 7-  O fim parte 2

No submundo...

—Aham... me soltei! -disse o diabo- Agora vejam o meu poder no máximo!!!

—Vamos correr! - falou Lucas.

—Não!!!- falou Jane. —Eu não tenho medo de você!!!

—Mas eu tenho. -falou Lucas.

—Não, não tenham medo dele, isso deixa ele mais forte. - falou Billy.

—Você é a próxima.

—Maxicine. 

Ele criou um machado com a mão e atacou só a Maxicine.

—Morráááááá!!!

—Nãoooooo!

E sim, Lucas entrou na frente da Max. Lucas e suas últimas palavras foram “Obrigado por terem me amado!”

—Não, não vá... fica aqui comigo!! Não vá!- falou Max.

—Sim. 

E ele morreu.

Capítulo 8- O fim parte final 

—Morraaaaaa!

Ela levou uma arma.

—Vá para o inferno, p****.

Ela tirou umas 10 vezes e ele falou: “Eu já estou no inferno... hahaha!!!!”

E eles, misteriosamente, foram teletransportados para uma fenda, num penhasco.

—Agora, vão com Deus!!!! Hahaha! Vamos, morram.

Suas últimas palavras, e Billy disse:

—Vá para o inferno!

E ele e Jane conseguiram empurrar o diabo

—Eu já estou no inferno... hahaha...

—Conseguimos.

Billy e Jenny pularam de alegria, mas Max não.

—Lucas, eu vou te levar. 

—Sinto muito, Mas.

—Sente muito? Você sempre sente muito. - disse Max com raiva.

—O quê?

—Me desculpe, eu sou estressadinha mesmo.

E eles saíram do submundo e tudo voltou ao normal.



***


O conto da Samara 

Em uma noite chuvosa, uma família muito rica tinha uma filha e essa menina se chamava Samara.

Ela nasceu num dia de sexta-feira treze. Seus pais acharam isso muito estranho. pois além disso a menina tinha olhos vermelhos, que nem uma maçã.

Quando a Samara tinha 6 anos, os seus pais resolveram dar um cão para ela. O o nome do cão ia ficar por conta da sua filha e o nome que ela deu foi Diabo. Os pais ficaram chocados com esse nome.

Dias passaram e a Samara cresceu, já estava com 12 anos, ela ia para a escola e na sua escola tinha meninas valentes que odiavam a Samara, essas meninas batiam, queimavam a Samara, mas Samara não contava para os seus pais.

Em um dia a Samara estava passeando com o seu cão em uma floresta.

De repente, seu cão foi atraído por uma luz forte e foi carregando-a.

A luz se apagou e nunca mais ninguém viu os dois. (...)

Daniela Alves do Espírito Santo

***

Belle e a morte

Uma menina chamada Isabelle, mais conhecida por Belle, amava a natureza. O sonho dela era saber o que acontecia depois da morte, então ela matava animaizinhos para saber, mas não acontecia nada.

Um dia chegou a hora que ela tanto esperava acontecer: ter a coragem para dizer para sua mãe. Ela chegou na mãe e disse:

"Mamãe, você sabe o que acontece depois da morte?"

A mãe dela achou estranho e falou:

"Filha, acredito que não acontece nada." "Mamãe, quando você morrer você me contar?"

"Tá bom."

A mãe dela disse dando risada.

Passou uma semana e a menina cansada de esperar foi conversar com a mãe novamente:

"Oi, mamãe, você não vai morrer para me contar?"

"Filha, você está doida? Eu vou contar, mas não sei a hora que eu vou morrer."

"Mas eu sei."

A mãe dela fica assustada e fala:

"Não entendi filha, você está bem?"

"Nada, mamãe, estou brincando."

Luana, a mãe de Belle, estava muito assustada, mas ela acreditava que a filha não seria capaz disso que ela pensava. (...)

Isabela Marina Rossi

***
A quadra amaldiçoada

 Era uma vez uma menina que morreu na quadra da escola.

Todas as vezes que as crianças brincavam na quadra, elas sentiam um vento frio e uma voz que  dizia "uuuuuuu".

As crianças saiam correndo.

Uma vez, um menino corajoso foi brincar na quadra mesmo escutando a voz e sentindo o frio nas pernas. 

Ele ficou lá até ver quem era e depois de um tempo a voz disse:

 "Se você não sair eu vou te matar"

 E gritou:

 "Saia daqui!"

Nesse momento, o menino saiu correndo de medo.

A partir daquele dia, ele nunca mais foi lá. 

Raquel Jennifer de Souza


***

O jogo assustador 

Um menino estava jogando bola, quando apareceu um outro menino para brincar com ele.

Eles jogaram a tarde inteira.

Depois o novo colega se despediu dizendo:

"Vou embora para o meu túmulo." Assustado, o menino que jogava bola correu para sua casa e se escondeu embaixo das cobertas. 

Kennedy Fabrício Francisco Gomes

***

A terrível festa do pijama 

Era sexta-feira. Eu,  minha prima Heloá e uma amiga nova nossa resolvemos fazer uma festa do pijama.

Estava tudo muito legal, mas meus tios nos deixaram sozinhas e estava chovendo muito.

 Sugeri que a gente assistisse a um filme, mas não era qualquer, era um filme de terror...

No meio do filme a campanha tocou: Dim Dom.

Eu que fui atender, peguei o guarda-chuva, olhei, mas não havia ninguém. Voltei para o quarto e falei que não tinha ninguém, elas ficaram muito aflitas e eu disse: o clima aqui ficou pesado.

Fui ao banheiro e quando eu voltei elas me disseram que viram alguém na janela, disseram que eram dois homens. Ficamos muito aflitas, pois não tinha ninguém. Resolvemos ligar para a polícia, mas a luz acabou; eu peguei meu celular com 15% de bateria, nós precisávamos ir para a cozinha para pegar uma vela, mas estava a pergunta "quem vai na cozinha?" decidimos ir todas juntas.

Chegamos, pegamos a vela e fomos para o quarto.

A luz voltou 30 minutos depois, ligamos para nossos pais e para 190. Eles chegaram e viram tudo, revistaram por todo canto da casa e não tinha ninguém. Seria coincidência ou fato.

Maria Júlia da Silva


***

O tio que nos assombra

Oie.... eu vou contar uma bela história, tá? Na verdade, não é tão bela assim.

Essa história aconteceu comigo e com uma amiga chamada Vitória.

Nós estávamos em um enterro, estava à noite e uma noite muito fria, a temperatura estava 8 graus, toda minha família estava de casaco,  menos o meu tio ele me pediu o casaco que estava no carro dele.

Eu e minha amiga Vitória fomos para o carro pegar o casaco para ele.

Minha amiga foi me aconselhando para me ajudar a superar a morte de meu parente e conversando para me distrair.

Chegando lá, nós fomos pegar, só que o carro tem um vidro quebrado, então pedi para que ela esperasse um pouco longe do carro que eu iria pegar o casaco de frio e já voltava. Quando de repente Bummmm!

Que susto que eu levei!

"Vitória, Vitória, Vitória !!!"

"Fala, estrupício, fala o que tá acontecendo, anda fala Brian!"

"Eu vi... eu vi...."

"O que que você viu?" 

"Quando eu fui pegar o casaco, eu vi um rosto preto no outro vidro."

“Que cor que é essa cara era, Bryan?”

 “Eu acabei de falar que era preta.” 

“Ah é né, kkk, mas deixa isso para lá, amanhã a gente vê essa história direito.” 

Ela disse tentando me acalmar.

“Não, eu vou do outro lado ver se essa sombra está ali.” 

“Larga de ser teimoso e pega logo a blusa e vamos vazar daqui.”

“Não, digo ‘não’ com coragem e batendo o pé no chão. 

Então giro em volta no carro e digo:

“Ei, você tem razão, não há nada aqui.”

Então na hora que eu peguei a blusa nós viemos. 

“kkkk vai correr também?” disse Vitória, rindo muito. 

Depois disso tudo dormi na casa de minha amiga, porque já era mais de duas horas da manhã. 

No outro dia, às 11 horas, nós voltaríamos lá para participar do momento que enterra o caixão. 

“Eu tô morrendo de sono.” 

“Bryan, Bryan…” Enquanto Vitória falava, eu estava cochilando. 

“Bryan… Bryan…” 

“Fala, chatice!” 

“Vai se arrumar para ir realmente no velório, tá?”

“Tá.” 

Chegando lá, para enterrar, nós entramos no cemitério e Bryan olha o tio dele no caixão, porque… meu Deus do céu! exatamente aquela pessoa que eu presenciei há poucos minutos. 

“Bryan!”

“Que foi, bicho feio?” 

“Então, sim, exatamente foi ele que eu vi há minutos atrás. Eu vou contar até três, no ‘três’ nós corremos, okay?” 

“Espera, que não tava preparado”. 

Depois disso tudo, eles foram a  uma padaria por perto, mas não falaram isso para ninguém. 

“Esse pão é uma delícia, né?” 

Ela nem responde, porque está de boca cheia.

Bryan da Silva 

Vitória Lorena de Souza Xavier

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Pânico 

Era um telefonema. Uma mulher atendeu e ouviu uma voz grossa falando pelo telefone. 

A mulher falou: 

“Quem é?”

A voz responde com uma pergunta: 

“Qual o seu filme de terror favorito?” 

Ela falou:

“Palhaço assassino!” 

Ele perguntou o nome dela e ela falou: 

“Para que você quer saber?”

Ele falou: 

“Quero saber para quem eu tô olhando.” 

“Onde você está?” 

O pânico disse: 

“Olhe na porta.” 

Ela sai para ver na porta e não tem nada na porta e ela disse: 

“Isso é um trote?” 

Ele responde: 

“Olha para trás.”

Ela desliga o telefone e olha para trás…

Vê o pânico com uma faca na mão. Ele a mata. 

Daniel Ferreira Cardoso Júnior

***

O lobisomem 

Baseado em fatos reais  

Um dia minha mãe me contou uma história que era assim: 

Eu tinha um avô, mas ele morreu.

Toda noite de lua cheia ele saía pedindo sal.

 Um dia ele pediu na casa da minha tia e ele falou: 

“Oi, você pode me dar um pouco de sal?” 

Ela disse: “Sim”. E deu sal para ele. 

E isso se repetiu umas três ou quatro vezes. 

A outra vez que ele passou de novo e pediu o sal, ela recusou e ele ficou bravo e saiu: 

Quando ela foi dormir, ela ouviu um barulho no telhado. 

Ao ver de perto, percebeu que era um monstro com a aparência de um lobisomem. 

Ela olhou… ele olhou para ela e… saiu correndo.

Ela acredita ser o meu avô, mas eu não sei não…

Kennedy Henrique Barbosa Leite da Silva 

Davi Guilherme de Mattos


***

O parque do medo 

Era uma noite assustadora e esquisita. Havia uma menina deixada no parque, durante a noite de sexta-feira 13. 

Ela foi caminhando… caminhando até que chegou a esse parque. 

No parquinho não tinha absolutamente ninguém, porém, a garotinha sentiu a presença de crianças brincando.

Ela achou que era impressão dela, então ela foi brincar, até que a rua ficou escura, mas ela não ligou, continuou.

Escutou um barulho de balanço e de escorregador. Tudo começou a ir rápido. Logo depois começou a ventar e relampear, ela ficou com medo e queria sair dali, até que apareceu um cadáver na frente dela.

Ela começou a gritar muito alto. Começou a ventar bem rápido e forte. Depois o cadáver desapareceu e o vento parou de ir numa velocidade.

Passou um moço e disse:

“Oi, menina, você deveria tomar cuidado com esse parque, ele é aterrorizado. Melhor eu te levar para casa, vamos.

A menina aceitou ir embora para casa. 

Rayane Fernanda Santos

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A lavanderia assombrada 

Baseado em fatos reais

Eu morava em São Paulo, no Embu, mas hoje eu moro aqui em Bariri.

Estava à noite, todos estavam dormindo e eu também.

Eu ainda andava nessa época. Até que eu acordei e fui tomar água.

Quando eu estava enchendo o copo, eu me virei e tinha uma mulher na lavanderia.

Depois ela sumiu e eu corri chorando de medo.

Eu deitei e falei com a minha mãe, me acalmei e dormi.

Eu tinha uns 10 ou 11 anos, nessa época.

Eu fiquei pensando nisso por anos e nunca mais vi, ainda bem. 

Gabriel Euclides de Paula

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O porão 

Em uma madrugada de 2011, às 3 horas da manhã, na cidade de Bariri, Laura e sua amiga estavam em sua casa. Ela escutou um barulho na porta; foi atender e não viu ninguém. Então, ela entrou, trancou a porta e voltou para sala assistir a um filme. Ela já aproveitou que estava de pé e foi fazer pipoca, sua amiga Bianca ficou na sala sozinha, até que de repente ela escutou um grito. Saiu correndo para sala e a amiga não estava lá. 

Como ela já estava com medo pela batida na porta, ligou para a polícia. A polícia demorou uns 30 minutos para chegar. Ao chegar, olhou tudo e não achou ninguém, nem a amiga dela. A polícia foi embora e deixou a menina sozinha na casa dela. 

Ela ficou chamando a amiga:

“ Bianca! Bianca!”

E nada de ninguém responder. Ela estava com medo, já com sono, mas não podia dormir com saudade da amiga. Ligou para a mãe dela, mas ninguém atendeu. Até que ela escutou batidas na porta, mas não era na porta, e sim no porão. 

“Quem será? Tomara que seja a Bianca.” 

Ela foi no porão achando que era a Bianca, brincando com ela, mas não tinha ninguém. Porém, a máquina de lavar ligou sozinha, quem será que era a Bianca ou… 

“Ah… é só um gato, mas quem ligou a máquina?” 

Ela ligou a luz e viu um homem lá no fundo do porão, então ela desligou a luz e trancou a porta, mas o cara ficou tentando abrir a porta. 

Ela chamou a polícia de novo. A polícia chegou, foi no porão e achou a amiga dela no chão, toda ensanguentada. Pegou a menina e levou-a para fora, medicaram-na também. 

Uma equipe de polícia ficou lá embaixo no porão. A polícia procurou, mas não achou ninguém, só encontrou um bilhetinho  que escrito assim: 

“Oi, Laura. Hoje foi só sua amiga, a próxima é você que chamou a polícia. Toma cuidado. Assinado Homem do Porão”

Lorena Bispo de Souza

***

A caixa encantada 

Em uma noite, dois novembro, uma garota com o nome de Luiza estava sozinha em sua casa, até que ouviu um som que não ouvia há muito tempo.

Ela havia ouvido esse som quando tinha 5 anos de idade, quando seu maldoso avô faleceu. Então, com nostalgia, foi procurar de onde vinha o som descendo as escadas, apalpando a parede em busca do interruptor.

O som ficou mais alto perto do porão, então resolveu entrar no porão. Ela procurou onde tinha um som e ela viu um brinquedo de sua infância: era uma daquelas caixas de música, que tem uma bailarina. A caixa brilhava no escuro, então Luiza pegou a caixa na mão e disse: “Que saudades da minha infância.”

De repente o avô dela sussurrou: “Que saudade de quando eu era vivo.”

Assustada, ela caiu para trás, deixou a caixa de som cair e a bailarina quebrou. O brilho que chamava a atenção desapareceu igual a nostalgia da menina. Então, o avô se escondeu atrás de algumas caixas e ainda assustada Luzia pergunta:

“Vovô?”

E o silêncio permaneceu durante uns 5 minutos e a garota com medo quase torceu o pé (...)

Ashelen Ribeiro Prates

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Annabelle

Era uma vez uma família que estava passando por um parque, até que a menina viu uma boneca linda na rua então ela disse:

“Mamãe, olha que boneca linda! Posso levar ela?” 

A mãe disse: 

“Claro, minha querida, pode levar.” 

Então, eles foram para casa. 

A menina subiu para o quarto, a mãe foi fazer o jantar e o pai foi assistir o jogo. A menina perguntou para mãe, se ela a ajudaria a dar banho na boneca.

Por enquanto estava tudo bem: eles foram tomar banho e depois eles iam comer. 

Na hora que eles terminaram de comer, eles foram dormir.

Durante a noite, menina começa a ficar com medo, pois estava escutando um barulho. De repente, o barulho parou e a boneca tinha sumido.

A menina se levantou, olhou para fora e tinha um parque. Nesse parque tinha um balanço se mexendo e lá estava a boneca. Ela começou a escutar alguém chamando o seu nome, então ela foi seguindo o som. Ela foi até o porão 

Quando ela chegou no porão, a porta se fechou e a menina começou a ficar preocupada.

De repente, a cadeira começou a se mexer e a boneca estava na cadeira e tinha um pano, a menina começou a gritar e chorar. 

Os pais correram para o porão porque o barulho estava muito alto. Quando chegaram, a boneca estava do lado da menina, que morreu enforcada: a menina estava pendurada na corda, toda cheia de sangue. 

Eles chamaram a polícia, a boneca foi levada para uma igreja e ela está em uma caixa que não pode sair. 

Baseado em fatos reais 

Kauany dos Santos Feliciano

***

A morte 

Em 1988, na cidade de Nova York, uma menina de 8 anos de idade estava com seus pais de mudança, em uma mansão.

Depois de colocar toda a mudança, foram jantar.

Na janta escutaram imenso barulho na janela, mas como estavam em oração nem ligaram.

Depois de terem jantado foram tomar banho e dormir.

No dia seguinte...

“Bom dia, mãe.” 

“Bom dia, filha.”

 “Vamos no parque, mamãe?” 

“Vamos sim.” 

“Vamos, mãe… eba!!!” 

Chegando no parque, as luzes estavam piscando e tudo tenso, mas a menina e sua mãe nem imaginavam o pior. 

“Mãe, olha: as luzes estão piscando!!!” 

“Sim, filha, é normal.” 

“Vamos embora, mãe. Estou sentindo uma coisa tensa dentro de mim.” 

“Ok, filha, vamos.” 

Então, chegando em casa as luzes estavam piscando muito e de repente: booooooll!

“Filha, cadê você?” 

“Mãe, estou aqui no porão!” 

“Estou indo, meu amor.” 

De repente, um silêncio total e um barulho de arranhões na porta no porão. 

A mãe,  que ainda estava viva, abriu a porta e de repente:

“Olá, mamãe, você está pronta para morrer??”

“Filha…-disse a mãe chorando- saiba que eu te amo” 

“Hahahaha… você acha que eu te amo??? Um… dois… três… te matei!!!!”

“Ai…” (mãe morta) 

“Hahahaha”

“Olha, uma boneca!”

 De repente a boneca começou a levantar e de repente booooooll 

Nesse momento, a morte entrou no corpo da boneca e a boneca andou até o porão e saiu de lá uma mulher de preto chamada A morte. 

O tempo passa.

Em 1989, uma menina de 10 anos estava fazendo 11 anos e ela entrou no porão. Gritou: “Socorro!!! Socorro!!!”, mas ninguém escutava

Já havia se passado dois dias, a família mandando buscas atrás da garotinha, mas até que no quinto dia ela saiu do porão. De repente e toda ensanguentada, chorando e pedindo ajuda. A mãe dela correu para ajudar e logo perguntou: 

“Filha, tudo bem?” 

A garota não respondeu, até que bom booooooll!!! 

A garotinha puxou a mãe dela e ninguém nunca mais viu nem a garota e nem sua mãe (...) Continua.

Nanda Heloise Beltrame

***

O passeio assombrado 

Em 2001, na cidade de Bariri, aconteceu um acidente na Praça da Matriz.

Uma escola estava no passeio e quando montaram no ônibus para ir embora, escutaram que o pneu estava murchando. O motorista foi ver o que teria acontecido. De repente escutaram um grito na parte de fora do ônibus.

Alguém matou o motorista.

A professora, desesperada, começou a ligar para a polícia, quando a polícia chegou, viram que mataram o motorista enforcado.

Quando tudo já estava resolvido, montaram para ir embora, já no meio do caminho um carro descontrolado, na velocidade máxima, atingiu o ônibus e todos que estavam no ônibus morreram.

Só sobrou uma menina chamada Rakelly, que fala com todos do ônibus que morreram em seu sonho. Até hoje a cidade é assombrada… até hoje…

Kauane Vitória Aparecida Torrogrosa

***

O monstro do armário 

Um dia, quando eu estava no meu quarto, eu fui dormir, mas fiquei mexendo no celular. 

Escutei alguém falar para eu dormir, mas eu falei que eu tinha medo do escuro e que eu queria ficar mexendo no celular. Então eu pensei: 

“Vou ficar quietinha aqui mexendo no celular.”

Eu olhei para fora e vi um homem. Ele estava olhando para a janela do meu quarto, mas eu fiquei com medo e eu fui pegar o pijama no meu guarda-roupa. Eu achei, mas também vi um monstro. 

Eu nem sei como explicar, mas eu fiquei impressionada com ele e a única coisa que ele tinha de bonito era os olhos azuis, nem tinha como explicar, mas eu fiquei com medo e nunca mais mexi no guarda-roupa à noite.

Eloá Jamile Jurado

***

O exorcismo de Emily Rouse

Meu nome é Annalise Michael, nasci no dia 21 de setembro de 1952, em Libefing Baviera, Alemanha. Eu fui criada por uma família católica e frequentei a escola em Klingenberg.

Nos meus 16 anos comecei a ter convulsões e fui diagnosticada com epilepsia e também com depressão.

Comecei a ouvir vozes que me aconselhavam a morrer.

Eu me tornei mais religiosa e acreditava que estava possuída por um demônio.

Em 1975 com aprovação da minha família meus padres decidiram que eu precisava de um exorcismo para me livrar do demônio que se apossava de mim. Passei por várias sessões de exorcismo que foram realizadas por dois padres da igreja católica. 

Os exorcismos foram realizados em segredo e durante cerca de 10 meses. Durante esse período eu fui privada de alimentos e água e fiquei submetida rituais de exorcismo estimulantes, que incluíam longas orações e água benta, bem como terços e crucifixos colocados em meu corpo. Eu também fui forçada a repetir frases como essa "Eu te expulso centenas de vezes por dia."

No dia 1 de julho de 1976, eu não resisti; desisti de viver, com apenas 23 anos. Devido à desnutrição e à desidratação que eu estava, os padres e meus pais foram acusados por homicídio culposo e condenados a seis meses de prisão.

Heloá da Luz Sinegalia

***


Um lugar silencioso

Em uma cidade bem pequena no Amazonas, em uma fazenda de milho, em uma noite chuvosa e fria, morava uma família que tinha o pai, a mãe, a filha mais velha, o filho do meio e a filha mais nova, que tinha 4 anos e a mãe estava esperando um bebê menino perto de nascer.

No dia seguinte a essa noite, eles foram a um local que era fora da cidade e tinha que passar por uma ponte, quando chegaram foram no mercado. um tempo passou e apareceram vários bichos, eles ainda não sabiam se gritavam, se iam para o carro, se iriam morrer. Quando perceberam isso foram se esconder, ficaram lá por alguns dias, foram para sua fazenda, mas não podiam fazer sequer algum barulho.

Quando chegaram na ponte, o filho mais novo estava com um avião de brinquedo que funcionava com pilha e fazia barulho, a menina estava com medo de atravessar a ponte. Então ela ligou o brinquedo, de repente um dos bichos pegou a mãe, ela quase gritou, pois ela sabia que se gritasse ela iria morrer, apesar de que ela estava esperando um filho.

Passou um tempo e conseguiram chegar até a fazenda. Chegando lá, a mãe foi ao porão ver se não tinha nada para ficarem lá escondido. Quando foi descer as escadas do porão, pisou em um prego, ela quase gritou de tanta dor, mas não gritou sabendo o que aconteceria.

No dia seguinte o pai e o filho foram para a cachoeira. Chegando na cachoeira, o pai gritou, o menino tampou a boca dele, mas o pai falou: “Aqui nós podemos falar, porque a cachoeira é mais alta que a nossa voz.” Continuou: “No ‘três’ vamos gritar!” Então, o pai contou até o 3 e os dois gritaram.

Passaram-se algumas semanas e o bebê nasceu, em uma noite chuvosa. Não esperavam aconteceu: ela pariu sem gritar, mas o bebê não. A mãe levou o bebê para o sótão da casa e colocou ele numa caixa. O bicho veio, ela ficou frente a frente com ele. A mãe viu um botão e apertou. Era uma armadilha que o pai fez para o momento em que o bebê fosse nascer. O bicho foi atrás do barulho, o pai estava com uma arma quando o bicho chegou lá, mas o pai atirou tanto, mas foi tanto tanto na direção dele que ele acabou morrendo. Passou um ano… então… Continua.

Jennifer de Jesus da Silva

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A prisão assombrada 

Em uma noite fria e chuvosa, dois caras resolveram gravar um vídeo em uma prisão assombrada, mas não acabaram bem.

Quando eles entraram, começaram a ouvir risadas, bateção nas celas. Depois, quando os jovens adentraram mais um pouco, a porta fechou fazendo um barulhão e as lanternas começaram a piscar!

Os jovens não desistiram, eles continuaram a explorar, mas cada vez os barulhos aumentavam. Um deles teve a ideia de entrar em uma das celas e o outro ficou gravando, mas o câmera man resolveu pregar uma peça no amigo, sumindo. O jovem da cela começou a chamar o amigo, mas teve uma hora que alguém respondeu:

"Ele está atrás de você."

O jovem olhou para trás, tomou um susto e desmaiou. Depois de alguns minutos ele acordou em um lugar fechado com telas em volta dele. Ele começou a explorar a sala, mas quando ele olhou para trás apareceu um velho careca que prendeu o jovem em uma cadeira com uma corda amarrada em volta do seu corpo e nunca mais ninguém ouviu falar desses jovens.

Miguel Felipe de Souza Mussi

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A casa assombrada

Numa noite fria, um casal estava vindo de carro e de repente o carro pifou bem no meio da rua, bem perto de uma casa assombrada.

Eles entraram na casa e viram escorpiões, morcegos, aranhas e esqueletos. Eles ficaram muito assustados e saíram correndo para o carro.

Misteriosamente, eles viram o minotauro e saíram correndo pela rua e o minotauro saiu correndo atrás deles.

Quando eles conseguiram despistá-lo, eles viram o Chupa-cabra.

O chupa-cabra devorou-os, porém  o minotauro encontrou o Chupa -cabra e saíram numa batalha.  O minotauro ganhou a batalha. UUUUUUUU

Josiel Martins da Silva

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A casa mal assombrada

Em uma noite, uma senhorinha estava em sua casa. Ela estava à beira da morte e tinha medo de partir, porque ela era muito má e ninguém gostava mais dela porque ela tinha muitos pecados.

Ela estava com muita dor no peito, ficou chorando até que desmaiou e assim morreu.

O dono da propriedade vendeu a casa e toda madrugada a moça que a comprou ficava assustada, pois escutava um barulho de garrafa quebrando.

Então, ela foi ver o que era e viu a senhorinha.

A moça saiu gritando e a senhorinha corria atrás dela. A senhorinha correu atrás dela e mandou ela sair da casa senão iria acontecer uma tragédia.

Keisiele Vitória Izidoro dos Santos

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A caçada

Capítulo 1

Bem, eu nunca fui muito sociável e amável, minha infância até que foi boa: meu pai trabalhava duro para me sustentar, minha mãe e meus quatro irmãos.

Eu era a filha caçula, sempre fui a mais adulada pelos meus pais, deveria ser porque eu tenho os cabelos como as ondas do mar, só que pretos como a noite que herdei da minha tatatatatatatatatata avó por parte de pai. Meus olhos são da cor do mar cintilante que herdei da minha bisavó de 100 anos, eu sempre gostei de caçar animais, mas sempre pensei como seria caçar... pessoas... 

Recentemente começaram a encontrar pessoas mortas perto do rio com partes do corpo faltando, como órgãos. Sempre me perguntei “como é o sabor da carne humana?” Até que tive minha primeira oportunidade quando uma menina de quem eu não gostava e ela não gostava de mim se aproximou de mim por nada e pelo meu melhor amigo. No início eu não gostei da ideia, mas veio uma oportunidade para saber o gosto de uma comida e já que eu tinha muita curiosidade, saberei o sabor.

Eu convidei-a para estudar comigo em uma cabana secreta perto do rio. Meu pai tinha construído para mim.

Capítulo 2

No início eu não entendi por que na beira do rio, então ele me disse:

"Porque combina com seus olhos."

"Mas papai, por que em um lugar quase desconhecido?"

"Aaaaaaa, vai que você precisa esconder um cadáver!"

"Um cadáver???!!!"

"Aaaa, sim."

Só tenho que agradecer papai, seu psicopata, então eu coloquei meu plano em prática e na cabana eu a dopei e a deixei nua na floresta e com meu rifle comecei a caça, eu me lembro que ela implorou pela sua vida. Ela começou a confessar tudo de ruim que fez comigo.

No início eu não liguei, mas me engasguei de desgosto e raiva. 

Quando eu completei 12 anos, meus pais me deram um gato preto de olhos azuis. Eles me disseram que como eu adorava gatos eles decidiram me dar um que se parecesse comigo.

Capítulo 3

Por isso que era preto de olhos azuis.

No exato momento que eu vi, eu o amei com todas as minhas forças, mas um dia o encontrei morto, com os órgãos para fora e com suas patas quebradas e um dos lindos olhos azuis turquesa tinha sido arrancado.

Quando ela falou isso eu peguei uma faca e enfiei nos seus olhos, depois cortei sua maldita língua e quebrei cada um dos seus ossos, eu adorava o barulho deles quebrarem e os gritos de dor e agonia dela.

Quando fui provar sua carne, percebi que não era tão diferente da carne de porco, só que mais amarga. Não me surpreendi já que ela era uma verdadeira porca. Eu adorei caçar pessoas como animais, já que eu consigo ouvir e ver muito melhor e dar o medo e o arrependimento em seus olhos ou em suas palavras ...

E isso é muito bom, é extraordinário, não é uma dádiva dos deuses? sim, sim, é isso.

Marcela Cardoso de Oliveira

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A maçã amaldiçoada 

Capítulo 1 A viagem

Tinha sido um dia difícil para Isaac Walter, um investigador de primeira, muito famoso por seus casos. Agora ele iria para o Alasca, para investigar um caso de muitos desaparecimentos. Ou investigador chegou do trabalho exausto e já foi dormir, pronto para o próximo dia. Na

Acabando de arrumar as malas "vamos viajar!"o sol está sumindo, céu escurecendo... "Estamos na era da lua do meio-dia, onde o Alasca fica seis meses sem ver o sol. "Imaginou Isaac o avião pousado e os pés na neve.

Chegando no aeroporto, Isaac já estava revisando o endereço dos casos, tinha uma grande jornada, então, já foi arrumando um lugar para ficar e encontrou um hotel de espaço considerável para suas investigações. Teria que apenas dividir seu quarto com um colega, mas o que poderia dar errado? 

Capítulo 2 O hotel

Chegando na recepção descobriu que seu companheiro também era um investigador, não tão famoso, mas já tinha ouvido falar. James Huber, investigador do Alasca que na sua vida tinha resolvido apenas um caso. Na

James tinha se oferecido para ajudar Isaac, como era um caso muito grande complicado seria melhor ajudar. O famoso tinha de suspeitar um pouco, mas acabou aceitando. 

Capítulo 3 O começo de tudo

No dia seguinte, Isaac foi recebido com um café da manhã maravilhoso: café, dois pães de queijo e uma maçã. Tudo tinha sido preparado por James, surpreendente, não? Enfim, amanheceu e já estavam trabalhando. "Eu pensei que não daria muita ajuda mas até que ele é bom isso." Pensou Walter. 

Anos após o café da manhã, o relógio marcava 11:30 Isaac estava sentindo uma leve tontura, mas pensou que era de fome então foi em um restaurante e pediu uma refeição simples para os dois. Na

"Você é muito gentil, Isaac! Eu pensei que você seria superssério, mas estava errado, você é muito legal até pegou comida para mim, e tamb...

"De bom ele só é de investigar, irritante que só". Isaac tinha muitos problemas com raiva e tinha uma paciência horrível de baixa.

Depois de almoçarem, Walter estava ainda com uma dor de cabeça mas não ligou e continuou a investigar. Na

 Capítulo 4 O lugar no meio do nada

Se aproximando mais na investigação, os investigadores descobriram um lugar no meio de uma floresta, ou seja, no meio do nada. Chegando lá, ele se separaram, um foi para o norte, e o outro para o sul. 

A neblina estava muito forte, não dava para ver muita coisa. 

"O que é isso?! "Na

Capítulo 5 O troço

"O que é isso?!" Disse Isaac, desesperado. 

"Isaac? Isaac! "

"Você tá parado aí a mais ou menos meia hora! No que estava pensando para ficar que nem uma estátua nesse frio?" Disse Huber, curioso.

"A, nada não... O investigador de primeira suspirou e continuou pensando no fato de ter aparecido uma figura pura  (figura totalmente preta) em sua frente.

Enquanto James estava dormindo, Isaac estava tentando desenhar e representar a pessoa/sombra que viu.

Por algum motivo, não se lembrava de mais nenhuma característica da forma estranha, simplesmente deu um branco em sua mente, então como estava bem cansado de tudo, foi dormir, esperando passar tudo isso que estava sentindo: dor de cabeça, náuseas, tontura... Resumindo, sua cabeça estava uma bagunça, apenas queria paz.

Capítulo 6 Papéis para lá, papéis para cá

Acordando, parecia que não tinha mais sintomas.

"Ufa, finalmente passou a minha dor de cabeça.

Agora, focando na investigação James tinha achado algo interessante um pingente brilhante com símbolo de maçã, um símbolo suspeito no entanto Isaac não falou nada, pois pensou que o Huber iria mais atrapalhar do que ajudar.

Capítulo 7 Seria uma piada?

Isaac pensou muito em todas as hipóteses possíveis, mas não achava nenhuma ideia que se encaixava na questão daquela pessoa toda preta. Será que esse seria o motivo dos desaparecimentos? "Não... Algo sobrenatural? Até parece que esse tipo de coisa existe, isso deve ter sido uma pessoa, como a neblina estava muito alta, provavelmente era o James vindo mostrar aquele pingente, e a tontura e dor de cabeça deve ter sido da viagem, estava muito cansado, obviamente, coisas sobrenaturais não existem... "Pensou o investigador e confiante de seus pensamentos.

Capítulo 8 O pingente

O instinto de Isaque falava para não descartar todo o seu trabalho já feito, mas e o pingente?

O símbolo brilhante, isso o lembrava que a tontura, dor de cabeça e etc começaram após aquele café da manhã, do primeiro dia no hotel, feito pelo... James!?

Não, isso não fazia o menor sentido, ele era um investigador, ele já tinha resolvido um caso, porque ele faria isso? 

Atrás do pingente tinha uma escrita, "escrita em russo? Pera, não estamos no Alasca? "A escrita estava falando сияние солнца всегда указывает на юг, а когда оно садится, оно уходит под наши ноги, que que traduzido significava: O brilho do sol sempre aponta para o sul, quando ele se põe vai para baixo de nossos pés. 

Capítulo 9 A caminhada

Isaac entendeu na hora a intenção da frase e então, assim que o Huber saiu, foi para o caminho que a maçã mostrava. 

A maçã estava sempre brilhando, não importava o local e o horário então esse seria o "sol" que estava brilhando. "O sol sempre aponta para o sul", então o investigador entendeu que enquanto a maçã brilhava, ele tinha que seguir o sul.

Assim, depois de andar 6 Km sem parar, a luz se pagou. "Quando ele se pôr, vai para baixo de nossos pés "então ele teria que cavar?

"Que saco!" Disse o mesmo, cansado.

Capítulo 10 Uma maçã "nova" 

Terminando de cavar, Isaque encontrou um lugar estranho, no qual estava James, sim, James...

"Você descobriu mais rápido do que eu pensei... Exclamou James tranquilamente.

O que você está fazendo aqui já... - O pesquisador foi interrompido.

"Uma linda e nova maçã."disse Huber.

" Bom, você não presta mais. "

"Vamos ver quem será o próximo..."

Obrigada pela leitura.

Júlia Estefani de Oliveira

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Vamos imaginar o impossível?

Você eu não sei, mas eu sempre adorei adrenalina, perigo,algo temível. Estava no meu quarto num dia nublado ao entardecer, bem, vou me apresentar.

Olá! Me chamo Yatsuri,moro com meus dois irmãos: Yunna 19 anos, Hotaru 11 anos, e eu 14. Se somos unidos? Bem, Yu é séria mas ao mesmo tempo amorosa, Taru é medroso, mas se bobear mais forte do que eu. E falando de mim, chegou a toda poderosa que não consegue matar nem um ratinho qualquer, se assusta com tudo e depois fica xingando o inexistente, mas coragem aqui não falta!! Por fora por que por dentro eu me cago toda. E lá vai eu presenciar minha história favorita ação e suspense: "Devemos nos preocupar com o invisível?" E vamos para a minha história

Ahhhh!, É o capeta!, Corre se não morre!, Dá pra calar a boca?!?, vão escutar muito isso.

Como isso foi acontecer? Pergunte para o Hotaru, ele que me acordou nesse fim de mundo! Yunna, como sabia que eu era viciada nesse livro (ela também já havia lido uma vez), eu já estava lendo pela décima terceira vez. Hotaru com medo, Yunna irritada e eu, Yatsuri bancando a corajosa mas se cagando por dentro! 

– Seguinte galera, ficar morrendo de medo aqui não vai levar em nada!!

E a Yunna já me respondeu:

 – Quem tá com medo é o ceis dois aí! 

Começamos a andar, com nossas vidas em perigo? Se depender de sustos sim! Me assusto com cada coisa em! Bem, então a Yu está com uma vantagem enorme, ela quase não se assusta. Começaram os barulhos, Taru se agarrou na Yunna e eu tava levando sustos com qualquer coisa que não era para assustar.

Até que, sim...

 – É O CAPETA! - já estava aceitando a morte - CORRE CORRE CORRE!!!!!!!!!!!

 – Idiota! É só um cachorro. Mereço em!

A Yunna é um pouco grossa as vezes... Me inclinei na direção do animal e falei uma frase que com certeza todo mundo diria! (Talvez ironia)

 – Au au!! 

Acho que sou um pouco infantil às vezes. Mas nada me detém! Nem mesmo uma..... Mordida? 

 – AI! CACHORRO BONZINHO! AU AU BONZINHO!

 – Burrice em!

A Yunna deve ter algo contra mim. 

Ela acariciou ele sem problema nenhum... E PORQUE QUANDO EU FOI ELE ME MORDEU????

 – Porque todo mundo me odeia? Só o Hotaru me entende!

 – Não é porque eu gosto de você que eu também sou estranho!

Tá andando muito com a Yunna.Povo insensível! E ele continuou falando:

 – Você tava correndo de um cachorro desse tamanho! Agiu sem olhar para trás e passou um mico!

 – Taru como você é cruel!

Eu não mereço esse tipo de tratamento! Fiquei lá sentada no chão fazendo birra.

 – Vamos na frente Hotaru?

 – Sim mana.

Quase me largaram aqui, os dois fizeram aquele ato para eu parar de enrolar.. 

Caminha caminha e não chega em nada, apenas em sustos meus que só eu me assusto. De acordo com o livro, após caminhar por um longo tempo, um desafio aparecerá, e falando nele....

Beco sem saída? Não, olhe o título do livro: "Devemos nos preocupar com o invisível?"Não estava conseguindo pensar em nada mas Yunna descobriu com um enigma que eu disse

 – É como se o título do livro fosse uma charada.

 – É isso! Visível aos olhos, porém inexistente ao tocar, finalmente fez algo útil Yatsuri! 

Ela acabou de falar que tudo que eu fiz até agora foi inútil? Quero trocar de irmã. Ela nem vai achar ruim!

Fazia tempo que não lia a história, não lembrava todos os elementos importantes, apenas de forma reduzida, lembrava de todos os enigmas mas nenhuma resposta deles.

Atrás daquela passagem, estava uma criatura feroz, um lob-.. UMA GALINHA???? 

 – Nooossa que medo. - Eu sou um pouco medrosa mas de uma galinha é exagero. 

 – AAAAAAH! PARA DE BICAR GALIFORME ! VAI EMBORA GALINHA CHATA! FEIA! DESUMILDE! PARAAAAA! - Eu só me ferro nessa bagaça.

 – "Após enfrentar o ser que defendia a entrada, os dois aventureiros continuaram em busca para explicar o sobrenatural", Capítulo 7 do livro. 

 – Um rio? Ata um rio! É só atravessar nadando não? A água tá um gelo do inferno! Pera, se inferno é quente, como que tá um gelo? Ah em fim! Congelei. E o Hotaru lá dentro de boa como se estivesse em uma piscina de um cor de quarenta graus! Yunna pulando sobre as pedras e eu? Tava desenhando na parede lamacenta. Pensando em como atravessar, eu não fazia natação em um frio de -7° como o Hotaru, não sou boa em obstáculos como a Yu, mas sou boa em fazer gambiarra! Ao entrar na água não iria conseguir mover nenhum dedo, mas não precisei de gambiarras, o totó me ajudou, aquele bichinho tem uma força monstruosa, me carregou rumo a frente para atravessar? Metade do caminho sim! Nós dois ficamos com frio lá, Hotaru levou o cachorro e a Yunna tava tentando me alcançar em cima das pedras balançantes, aquilo exigia extremo equilíbrio, então, tentei lembrar de alguma fala que me tirasse dessa encrenca....

 Sim! Como pude esquecer, é só usar uma tática que nunca falha, imaginar que tem comida no final do rio, todos me chamam de draguinha, e nós já não comemos a horas. 

 – Mas que porr- 

Fala de Yunna. Comecei a me mover rapidamente em pensar em comida e sabendo que me autodecepcionaria, melhor do que ficar congelando nessa água. Saímos em segurança, e um ser misterioso apareceu e se juntou a nós. 

 Agora, a cabeça do time: Yunna, a força: Hotaru, Velocidade: Homem desconhecido, e a infantilidade fica comigo. E falando em infantil, me separei do grupo seguindo uma borboleta, isso definitivamente não acontece na história, vou procurar algum enigma que possa me ajudar.

"O verdadeiro invisível é o visível", esse deveria ser para usar no beco, "o que vai para trás dá um passo para frente", "não há nada a fazer a não ser se perder", isso tem algo haver, mas isso acontece ao final do livro! 

Com os outros.....

 – Cadê a maninha? -Hotaru

 – Provavelmente se perdeu -Yunna

 – Ela é tão burra assim? -Homem

 – Cala a boca, você nem conhece ela! -Hotaru

 – Não precisava do soco né! -Homem

 – Procure-a -Yunna

 – Porque eu? -Homem

 – Tenho que cuidar do Hotaru -Yunna

 – Tá bom tá bom! -Homem

Sim, me confiaram a um homem totalmente desconhecido, ele me acho, mas nos perdemos mais ainda, graças a ele! 

 – Idiota -Falei em voz alta.

 – Todo mundo me odeia - Porque será em? - Já levei o soco do pequeno

Que babado coleguinha da cagada! Apanhou para uma criança rsrsrs!  Tá, agora já morremos, os melhores do time ficaram juntos e a gente aqui separados deles. Continuar né fazer o que!

 – Armadilhas? 

 – Sim, já estamos perto delas - Vejo minha morte chegando.

Cordinhas! Pera, cordas? Uma armadilha das básicas, se enroscar seu pé ativará alguma coisa, o que eu já não lembro. 

Lembram da borboleta? Eu acho que ela quer me levar a ruína, segui ela de novo e pisei na corda, e lá vamos nós de novo para mais uma encrenca!

E, cai na armadilha e agora tem esferas tentando espremer minha cabeça e mais corda com os pés, se não vai saber o que vai acontecer. E aquele idiota não deu nenhum passo! Até o Hotaru é mais corajoso, beleza, finalmente deu seu primeiro passo! Quase teve seu braço arrancado, quase! Mas não aconteceu, corre..corre..corre e chegue no final! Outro beco? Esse não tem passagem, somente baratas.

 – SOCORRO!! - gritou o aquele homem lá

 – Olha, é uma Madagascar! - São bonitinhas e não transmitem doenças que nem as urbanas, logo peguei uma na mão. Ela me mostrou o caminho e tudo certo? Definitivamente não, quem que segue uma barata? 

 – Cobras? - não eram venenosas mas eu odeio cobras - vai Madagascar mata elas! Mostra quem manda!!

 – Ih! A barata morreu. - COMO VOCÊ FALA ISSO COM TANTA CALMA! ELA DEVOROU MINHA BARATINHA 

 – Madagascaaaaar!!!

 – Era só uma barata

 – Fica quieto quem nem proteger ela você sabe fazer inútil!

 – Melhor assim, a barata ta no cardápio da cobra - Meio que é verdade.. Descobri que sou burra!

 – Um buraco -Yunna

 – Acho que ela deve ter caído aí -Hotaru

 – Vamos logo -Yunna

Aí felicidade eles já estão chegando, descobri que a borboleta levava a um atalho. 

 – QUEM MANDOU VOCÊ SE Perder YATSURI?

 – Mana só cuidado para não torcer o pescoço dela. 

Essas foram as primeiras falas deles, que amor em!

 – Achei que iriam estar preocupados comigo!!

 – Até parece! -Yunna seca como sempre!

Até que todos foram teletransportados para a nossa casa, e o homem sumiu, nunca saberemos o que e quem ele realmente é.

Larissa da Silva Bueno


Análise do livro "Til", José de Alencar